quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Sossego


Cadê aquela calma e paz que habitavam minha alma até segundos atrás?
É madrugada e as luzes ainda estão acesas, na minha mente um clarão habita todos os pontos confusos, eu não sei o que dizer.
Estou novamente achando tudo um tanto quanto estranho, acho que essa sensação de solidão que me invade ás vezes causa um mar de reviravoltas, um estardalhaço mudo.
Um estardalhaço mudo em um mundo complexo, cheio de cores e brisas, de marcas e dores, de ódio e amores, mas é tudo tão puro tão meu. Uma batalha constante, uma guerra de desejos, vontades e saudades.
Vejo que sou uma péssima companhia de tantas confusões, mas me pego desejando o sossego que você carrega na palma das mãos, então vem cá, me cobre de carinhos só por essa noite me faz sentir que o mundo é pequeno perto da paz do teu abraço.